Um passado que a perseguia. Um futuro ainda por construir. E um caderno para escrever toda uma vida.
«Sou Maya Vidal, dezanove anos, sexo feminino,
solteira, sem namorado por falta de oportunidade e não por esquisitice,
nascida em Berkeley, Califórnia, com passaporte americano,
temporariamente refugiada numa ilha no sul do mundo. Chamaram-me Maya
porque a minha Nini adora a Índia e não ocorreu outro nome aos meus
pais, embora tenham tido nove meses para pensar no assunto. Em hindi,
Maya significa “feitiço, ilusão, sonho”, o que não tem nada a ver com o
meu carácter. Átila teria sido mais apropriado, pois onde ponho o pé a
erva não volta a crescer.»
Fnac.es
Ninguém conta histórias sobre mulheres fortes de um modo tão apaixonante como Isabel Allende.
Cosmopolitan
A escrita de Isabel Allende é (…) criativa, divertida e convincente. As suas personagens são fascinantemente detalhadas e humanas.
People
Instantaneamente sedutora, luxuosamente sensual e descaradamente romântica.
Chicago Sun-Times
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